Categoria: Animais

Nome científico: Galictis cuja

Nome popular: Furão pequeno

Taxonomia: Mammalia, Carnivora, Mustelidae

Distribuição geográfica: América Central e do Sul. Do sul de Peru através do Paraguai do Chile central até o sul da província de Chubut (Argentina).

Hábito alimentar: pequenos mamíferos, aves, ovos, vertebrados de sangue frio, invertebrados e frutas (carnívoro generalista). Podem comer coelhos europeus introduzidos (Argentina).

Local de descanso: Furões ocupam uma ampla gama de habitats e podem ser encontrados nos extremos do árido Chaco, enquanto também habitam ambientes com extensa cobertura vegetal em conjunto com águas abertas. Outros tipos de habitat incluem florestas decíduas e perenes, savanas e regiões montanhosas. Elevações acima de 4000 metros não são ocupadas. (Redford e Eisenberg, 1992). Frequentemente frequentam pilhas de pedras, árvores ocas e empréstimos de outros animais em busca de comida ou refúgio (Mares, et al., 1989).

Socialidade: São os mais sociais dos mustelídeos. São caçadores solitários mas foram observados em grupos de 2 ou mais. Na natureza, foram observados movendo-se em grupos contendo uma fêmea adulta e jovens. São monogâmicos, e frequentemente vistos em pares ou em pequenos grupos, provavelmente familiares, que se comunicam por meio de sons (vocalizações).

Horário de atividade: diurno e noturno

Duração de vida: em cativeiro, mais de 10 anos.

Dimorfismo sexual: não

Reprodução: Machos de mustelídeos são polígonos. Fêmeas apenas podem ovular com copulação frequente e rigorosa. Implantação atrasada também é evidente em mais de 16 espécies de mustelídeos, mas nenhum caso foi gravado em G. cuja. (King and Macdonald, 1999).

Gestação em G. cuja é completa após cerca de 40 dias, quando de 2 a 4 filhotes nascem. Os filhotes nascem em Março, Agosto, Outubro e Setembro (Nowak, 1999). São altriciais. Os jovens nascem em uma toca. Apenas a mãe cuida e somente no início.

Curiosidades: Foi reportado que são facilmente amansados se capturados jovens. São capazes de caçar chinchilas, pois são guardados em cativeiro com este propósito (Nowak, 1999).

Categoria: Animais

Furão-pequeno

Galictis cuja

Nome popular: Furão pequeno
Taxonomia: Mammalia, Carnivora, Mustelidae

Distribuição geográfica: América Central e do Sul. Do sul de Peru através do Paraguai do Chile central até o sul da província de Chubut (Argentina).

Hábito alimentar: pequenos mamíferos, aves, ovos, vertebrados de sangue frio, invertebrados e frutas (carnívoro generalista). Podem comer coelhos europeus introduzidos (Argentina).

Local de descanso: Furões ocupam uma ampla gama de habitats e podem ser encontrados nos extremos do árido Chaco, enquanto também habitam ambientes com extensa cobertura vegetal em conjunto com águas abertas. Outros tipos de habitat incluem florestas decíduas e perenes, savanas e regiões montanhosas. Elevações acima de 4000 metros não são ocupadas. (Redford e Eisenberg, 1992). Frequentemente frequentam pilhas de pedras, árvores ocas e empréstimos de outros animais em busca de comida ou refúgio (Mares, et al., 1989).

Socialidade: São os mais sociais dos mustelídeos. São caçadores solitários mas foram observados em grupos de 2 ou mais. Na natureza, foram observados movendo-se em grupos contendo uma fêmea adulta e jovens. São monogâmicos, e frequentemente vistos em pares ou em pequenos grupos, provavelmente familiares, que se comunicam por meio de sons (vocalizações).

Horário de atividade: diurno e noturno

Duração de vida: em cativeiro, mais de 10 anos.

Dimorfismo sexual: não

Reprodução: Machos de mustelídeos são polígonos. Fêmeas apenas podem ovular com copulação frequente e rigorosa. Implantação atrasada também é evidente em mais de 16 espécies de mustelídeos, mas nenhum caso foi gravado em G. cuja. (King and Macdonald, 1999).

Gestação em G. cuja é completa após cerca de 40 dias, quando de 2 a 4 filhotes nascem. Os filhotes nascem em Março, Agosto, Outubro e Setembro (Nowak, 1999). São altriciais. Os jovens nascem em uma toca. Apenas a mãe cuida e somente no início.

Curiosidades: Foi reportado que são facilmente amansados se capturados jovens. São capazes de caçar chinchilas, pois são guardados em cativeiro com este propósito (Nowak, 1999).