Categoria: Animais

Nome científico: Didelphis albiventris

Nome popular: timbu, cassaco, saruê, sariguê

Distribuição geográfica: Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil, além do Paraguai, Bolívia e Argentina

Nativo

Classificação IUCN: LC – Pouca Preocupação

Tamanho médio: 80cm a 1,1m

Peso médio: 450g a 2,5kg

Alimentação: Frutos, sementes e pequenos mamíferos, insetos. Oportunista, variável ao longo do estágio de vida. Os filhotes tendem a se alimentar de frutos com sementes pequenas, enquanto os adultos ingerem sementes maiores. Ao longo da vida, um gambá dispersa sementes variadas, por conta da diferença alimentar dos adultos e dos filhotes. Além de frutas, os gambás também realizam a predação oportunística de morcegos, ao encontrar morcegos  feridos, ou de fácil acesso.

Hábito: solitário e diurno

Duração de vida: de dois a cinco anos

Marsupial, similar ao Gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita).

Reprodução: as fêmeas têm o marsúpio, uma bolsa de pele, como a de cangurus, coalas, equidinas e outros, onde crescem seus filhotes. Os filhotes começam a se desenvolver no marsúpio e, depois de um tempo, os pequenos gambás saem da bolsa materna e se prendem ao corpo da mãe. Esta protege seus filhotes arduamente, de tal forma que a gambá fêmea é mais territorialista do que o macho.

Categoria: Animais

Gambá-de-orelha-branca

Didelphis albiventris

Nome popular: timbu, cassaco, saruê, sariguê

Distribuição geográfica: Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil, além do Paraguai, Bolívia e Argentina

Nativo

Classificação IUCN: LC – Pouca Preocupação

Tamanho médio: 80cm a 1,1m

Peso médio: 450g a 2,5kg

Alimentação: Frutos, sementes e pequenos mamíferos, insetos. Oportunista, variável ao longo do estágio de vida. Os filhotes tendem a se alimentar de frutos com sementes pequenas, enquanto os adultos ingerem sementes maiores. Ao longo da vida, um gambá dispersa sementes variadas, por conta da diferença alimentar dos adultos e dos filhotes. Além de frutas, os gambás também realizam a predação oportunística de morcegos, ao encontrar morcegos  feridos, ou de fácil acesso.

Hábito: solitário e diurno

Duração de vida: de dois a cinco anos

Marsupial, similar ao Gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita).

Reprodução: as fêmeas têm o marsúpio, uma bolsa de pele, como a de cangurus, coalas, equidinas e outros, onde crescem seus filhotes. Os filhotes começam a se desenvolver no marsúpio e, depois de um tempo, os pequenos gambás saem da bolsa materna e se prendem ao corpo da mãe. Esta protege seus filhotes arduamente, de tal forma que a gambá fêmea é mais territorialista do que o macho.

mapa-gamba-de-orelha-branca

Mapa de distribuição geográfica do gambá-de-orelha-branca (Didelphis albiventris) no Brasil.

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Soltura de uma fêmea de gambá-de-orelha-branca (Didelphis albiventris) com seus
filhotes após a reabilitação no Cetas de Catalão (GO) – Foto: Cetas Catalão

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Didelphis albiventris na Bahia, Brasil.

Referências:

Brito, J. E., Gazarini, J. & Bernardi, I. P. (2007). Predação oportunística de morcegos por Didelphis albiventris (Lund, 1840) no sui do Brasil. Anais. VIII Congresso de Ecologia do Brasil. Caxambu-MG (pp. 1-2).

Cáceres, N. C. (2002). Food habits and seed dispersal by the white-eared opossum, Didelphis albiventris, in southern Brazil. Studies on Neotropical Fauna and Environment, 37(2): 97-104.

Cáceres, N. C., de Moraes Weber, M., Melo, G. L., Meloro, C., Sponchiado, J., Carvalho, R. D. S. & Bubadué, J. D. M. (2016). Which factors determine spatial segregation in the South American opossums (Didelphis aurita and D. albiventris)? An ecological niche modelling and geometric morphometrics approach. PloS One, 11(6): e0157723

Gazarini, J., Brito, J. E. & Bernardi, I. P. (2008). Predações oportunísticas de morcegos por Didelphis albiventris no sul do Brasil. Chiroptera Neotropical, 14(2): 408-411.

Imagem de gambá-orelha-branca na Bahia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gambá-de-orelha-branca (acesso em 06/05/2025)

Imagem de fêmea gambá-orelha-branca com seus filhotes. Disponível em: https://faunanews.com.br/gamba-especie-menosprezada-porem-importante/ (acesso em 06/05/2025)